hoje vou mandar um video em que toca uma musica da globalização e de fundo umas mensagens tão bem é claro da globalização
https://www.youtube.com/watch?v=5iKzIgSoCXc
sábado, 22 de junho de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
O avanço tecnológico, a interligação e a interdependência dos mercados financeiros em escala mundial encurtaram as distâncias, unificaram e baratearam a informação e estão promovendo a padronização da cultura e do comportamento por meio de tevês a cabo, filmes, livros, fluxos migratórios e, mais recentemente, da internet.
O movimento da globalização tende a criar uma cultura de consumo padronizada por meio de uma estratégia mundialmente unificada de marketing, destinada a uniformizar a imagem dos produtos aos olhos dos consumidores.
Sob certos aspectos, o mundo está se tornando uma "aldeia global". Empresas gigantescas estão atravessando as fronteiras nacionais e se instalando em vários países; o avanço tecnológico na área da informática e das telecomunicações tem permitido a agilidade nas transações comerciais e no intercâmbio de informações; a abertura dos mercados nacionais às importações, favorecida por baixas tarifas alfandegárias, deu um grande impulso ao fluxo de mercadorias, fazendo explodir o comércio mundial.
O processo de globalização provocou também um efeito devastador; o desemprego, que atinge tanto os países subdesenvolvidos da América Latina, Ásia e África como as nações industrializadas da América do Norte, da Europa e da Ásia.
Na história da formação e consolidação do sistema capitalista, os níveis de desemprego acompanharam as fases de crescimento e de retração econômica, crescendo nos períodos de crise e reduzindo-se logo que a economia dava sinais de recuperação. A partir das últimas décadas do século XX, porém, surgiu uma modalidade de desemprego não decorrente de crises econômicas nem da redução dos investimentos nas atividades produtivas, mas da revolução tecnológica. É o chamado desemprego estrutural.
O desemprego estrutural resulta do avanço tecnológico, isto é, do aperfeiçoamento do processo da capacidade produtiva das empresas pela aplicação de novas tecnologias e de novas formas de organização do trabalho. Se por um lado essas transformações resultam no aumento de produtividade, por outro reduzem a quantidade de trabalhadores necessários à produção, pois fazem com que muitas funções deixem de existir. Por exemplo: o e-mail, mais ágil e prático, substitui a correspondência tradicional, provocando a extinção de postos de trabalho nos correios.
No Brasil, como nos demais países subdesenvolvidos, a globalização econômica tem elevado as taxas de desemprego e ampliado a distância entre ricos e pobres
segunda-feira, 29 de abril de 2013
hoje eu decidi postar coisas deferentes como algumas charges sobre globalização.

essa charge representa que muitas pessoas acham que a globalização esta diminuindo a pobreza, miséria mas não é isso que acontece

muito legal esse charge pois representa a desigualdade que traz a globlaização


essa charge é a pura realidade pois a muitas pessoa que estão desesperados por suplementos para seu dia dia

essa charge representa que muitas pessoas acham que a globalização esta diminuindo a pobreza, miséria mas não é isso que acontece

muito legal esse charge pois representa a desigualdade que traz a globlaização


essa charge é a pura realidade pois a muitas pessoa que estão desesperados por suplementos para seu dia dia
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Há, como em quase tudo que diz respeito à história, grande controvérsia em estabelecer-se uma periodização para estes cinco séculos de integração econômica e cultural, que chamamos de globalização, iniciados pela descoberta de uma rota marítima para as Índias e pelas terras do Novo Mundo. Frédéric Mauro, por exemplo, prefere separá-lo em dois momentos, um que vai de 1492 até 1792 (data quando, segundo ele, a Revolução Francesa e a Revolução Industrial fazem com que a Europa, que liderou o processo inicial da globalização, voltou-se para resolver suas disputas e rivalidades), só retomando a expansão depois de 1870, quando amadureceram as novas técnicas de transporte e navegação como a estrada-de-ferro e o navio à vapor.
No critério por nós adotado, consideramos que o processo de globalização ou de economia-mundo capitalista como preferiu Immanuel Wallerstein, nunca se interrompeu. Se ocorreram momentos de menor intensidade, de contração, ela nunca chegou a cessar totalmente. De certo modo até as grandes guerras mundiais de 1914-18 e de 1939-45, e antes delas a Guerra dos 7 anos (de 1756-1763), provocaram a intensificação da globalização quando adotaram-se macro-estratégias militares para acossar os adversários, num mundo quase inteiramente transformado em campo de batalha. Basta recordar que soldados europeus, nas duas maiores guerras do século 20, lutavam entre si no Oriente Médio e na África, enquanto que tropas colônias desembarcavam na Europa e marchavam para os campos de batalha nas planícies francesas enquanto que as marinhas européias, americanas e japonesas se engalfinhavam em quase todos os mares do mundo.
Assim sendo, nos definimos pelas seguintes etapas: primeira fase da globalização, ou primeira globalização, dominada pela expansão mercantilista (de 1450 a 1850) da economia-mundo européia, a segunda fase, ou segunda globalização, que vai de 1850 a 1950 caracterizada pelo expansionismo industrial-imperialista e colonialista e, por última, a globalização propriamente dita, ou globalização recente, acelerada a partir do colapso da URSS e a queda do muro de Berlim, de 1989 até o presente.
fonte: http://globbb.blogspot.com.br/2007/06/fases-da-globalizao.html
No critério por nós adotado, consideramos que o processo de globalização ou de economia-mundo capitalista como preferiu Immanuel Wallerstein, nunca se interrompeu. Se ocorreram momentos de menor intensidade, de contração, ela nunca chegou a cessar totalmente. De certo modo até as grandes guerras mundiais de 1914-18 e de 1939-45, e antes delas a Guerra dos 7 anos (de 1756-1763), provocaram a intensificação da globalização quando adotaram-se macro-estratégias militares para acossar os adversários, num mundo quase inteiramente transformado em campo de batalha. Basta recordar que soldados europeus, nas duas maiores guerras do século 20, lutavam entre si no Oriente Médio e na África, enquanto que tropas colônias desembarcavam na Europa e marchavam para os campos de batalha nas planícies francesas enquanto que as marinhas européias, americanas e japonesas se engalfinhavam em quase todos os mares do mundo.
Assim sendo, nos definimos pelas seguintes etapas: primeira fase da globalização, ou primeira globalização, dominada pela expansão mercantilista (de 1450 a 1850) da economia-mundo européia, a segunda fase, ou segunda globalização, que vai de 1850 a 1950 caracterizada pelo expansionismo industrial-imperialista e colonialista e, por última, a globalização propriamente dita, ou globalização recente, acelerada a partir do colapso da URSS e a queda do muro de Berlim, de 1989 até o presente.
fonte: http://globbb.blogspot.com.br/2007/06/fases-da-globalizao.html
mais enformações próxima semana
quarta-feira, 27 de março de 2013
quem sou eu
eae eu sou Gabriel Onias e fiz esse blog para um trabalho de historia ,estudo no colégio CEAC estou no 9ºano ,e esse blog e sobre as faces da globalização pois é um capitulo do meu livro.
Desde que as sociedades estabeleceram contatos entre si, houve troca de informações, de técnicas e de cultura. Em determinados períodos da história humana esses contatos foram acelerados.
A partir da segunda metade do século XX, intensificou-se o processo de globalização com o aumento da mobilidade das atividades das transnacionais, a introdução de novas tecnologias da informação e das telecomunicações (com dimensões planetárias), aceleradas ainda mais devido à massificação do uso da Internet, iniciada com o surgimento do PC (Computador Pessoal) na década de 1980. No início dos anos 1990 a internet a marca do milhão de usuários e teve início o uso comercial da rede, provocando a expansão global da produção e do capital e a interligação acelerada dos mercados.
Trata-se de um processo em curso, uma nova fase do capitalismo financeiro e do imperialismo, comandado pelas grandes empresas transnacionais, que procuram abrir novos mercados. O poder dessas empresas ultrapassa cada vez mais o poder das economias nacionais.
A globalização é, portanto, um conjunto de mudanças que estão ocorrendo em nível mundial na esfera econômica, financeira, comercial, social, cultural e nos sistemas produtivos, intensificando a inter-relação dos países e dos povos. Ela implica também uma grande uniformização de padrões econômicos e influências culturais, onde percebemos que valores tipicamente ocidentais, como o casamento ao lado, mesclam-se às tradições de países tão distantes como a Tailândia.
Vale ressaltar que nem todos os países se inserem na economia global no mesmo ritmo. Com a globalização houve, a partir dos anos 1980, um crescimento do comércio mundial porém a acentuada concorrência capitalista criou um espaço econômico instável, que exige competitividade. Neste processo, os países subdesenvolvidos participam com apenas 30% desse comércio global. Está ocorrendo uma maior concentração de riquezas: os países ricos ficam mais ricos e os pobres mais pobres. Essa concentração de renda explica-se, entre outros motivos, pela redução das tarifas de importação nos países da periferia, que beneficiou muito mais os produtos exportados pelos países mais ricos.
Os países mais pobres não têm conseguido exportar produtos agrícolas para os mais ricos, pois estes subsidiam a produção interna. Para os países pobres, os custos sociais da globalização são muito altos, pois ela tem ocasionado a minimização do valor da mão-de-obra e o aumento do desemprego e, por conseqüência, dos excluídos. Esse desemprego é causado pelo alto grau de desenvolvimento tecnológico alcançado na produção industrial, com o uso intensivo de máquinas que automatizam o processo produtivo, intensa utilização de robôs, e, principalmente, a terceirização de funções menos técnicas. Esse tipo de desemprego é denominado "desemprego estrutural" porque afasta o trabalhador por longos períodos.
Para concorrer com o capital externo, as empresas nacionais são obrigadas a diminuir custos, reduzir salários e demitir funcionários. A mão-de-obra menos qualificada é descartada e adota-se a prática da terceirização do trabalho (para serviços gerais, limpeza, vigilância, manutenção de equipamentos menos sofisticados, etc.), eliminando-se muitos dos direitos dos trabalhadores e eliminando-se muito das conquistas sindicais.
Desta forma, a globalização tem gerado duas tendências contraditórias. Se, de um lado, necessita de novos mercados consumidores, de outro consolida uma economia baseada em mão-de-obra barata (principalmente a dos países em desenvolvimento), reduzindo o poder de compra de grande parcela da população mundial.
Muitos problemas sociais surgiram com a redução dos salários e a deterioração das condições de trabalho. A globalização tem aumentado a imigração de pessoas de países pobres para os países ricos, a economia informal e o sub-emprego expandiu-se com o aumento dos desempregados, principalmente nos países subdesenvolvidos, que ainda sofrem com a falta de escolas de ensino básico e ensino técnico de qualidade, com péssimos serviços de saúde, saneamento, segurança e assistência social. Um dos resultados mais visíveis desse processo de
site:http://www.geomundo.com.br/geografia-30198.htm
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